Depois de um turbilhão de ar,
Somente me restaram algumas palavras,
Estavam tão desconcertadas, que nem amara alguma deixou...
Foi o vento, que carregou consigo algumas palavras dele...
O texto, totalmente desconcertado e interrogativo pairou no ar.
Sem perguntas, as palavras apontavam somente o desprendimento do texto.
Na grafia desconcertada pelo evento, havia sentimentos a serem preenchidos.
Dentre outros modos encontrei alguns pedaços de fita em minha mente,
Então resolvi colar, envolvi-os com se fossem tinta sobre o papel...
Devolvendo-lhes a vida que o vento havia levado.
Adormecido entre a pena e o papel,
Num sonho onde minhas visões eram palavras,
Preto e branco, mais que voavam em liberdade numa folha de papel,
Nelas, o colorido nos olhares, daqueles que se detinham ao absorvê-las.
muiiiiitooo lindo seu texto.... parabéns...
ResponderExcluircorrigindo... o comentaria a cima era da minha esposa!
ResponderExcluirE as palavras não estarão sempre sendo levadas pelo vento?
ResponderExcluirE o escritor não é apenas um colador usando tinta e papel?
Beleza, Márcio!
Muito obrigado vana pelo seu comentário, abraços...
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, abraços!
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