Meus olhos de anúncio
Estacionados na tua prateleira
Brincam de silêncio
E te deixam passar
Teus olhos de águia
Navegando em papel veludo
Dobram troncos de Araçá
E me deixam ficar
Meus olhos de chamar sonhos
Deixam-te acordada
E não lembram mais de nada
Teus olhos código de barra
Não leem os meus
Caixa automático
Parabéns, Thiago Daniel...
ResponderExcluirAbraços.
O que dizer quando a poesia rompe barreiras e traz visão de luz ao que era velho?
ResponderExcluirParabéns!