Eu conheço o chiado dos meus vinis
Eu conheço as orelhas dos meus livros
Eu conheço o quadro negro e meu giz
Eu conheço os sonhos dos meus amigos
Eu reconheço, sou mesmo meio louco
Eu reconheço, desconheço o amor
Eu reconheço quando o muito é pouco
E reconheço, não sei bem o que é dor.
Mas estranho o que me é tão banal
Quem é essa moça ao meu lado?
Seria a esposa revista antes do natal?
Essa vida ‘ta’ muito estranha meu senhor
Não foi assim que sonhei o meu hoje
Estranho, estrangeiro, passageiro, ex-amor.
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"Somos todos passageiros, menos o cobrador e o motorneiro." - cartaz nos velhos bondes de Porto Alegre
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