terça-feira, 22 de novembro de 2011

Sonho (Marcio Erino Ochner)

No descansar da noite,
Pensamento que me vigora a cabeça,
Tentativas ao acordar, sem sucesso...

Com olhar fixado à escuridão do campo de visão...
Foco na conjuntura superior,
Me levo a ao fruto da demência.

No estremo do corpo...
Dentro da alma,

Nela, uma força que me atingi, e me revigora...
Traz consigo um sabor iluminado.

4 comentários:

  1. Agora consegui alterar e deixar do jeito que gostaria que ficasse.
    Abraços aos leitores.

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  2. Márcio gostei do jogo, talvez até tenha tido outra visão e não a tua.
    Opa! Já mudou.
    Prefiro sem "fecho a paz interior"
    estava implícito! Assim perde a força, bastava o olhar na escuridão.
    Antes: a sensação de desconexão, mto boa, + profundo e + ainda, depois do mergulho no inconsciente (loucura), vem a força que sempre encontramos por lá.
    Bjs
    *Interessante, hoje escrevi algo sobre o tema, mas longo, uma viagem. hehehe

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  3. Oi Vana, vou tirar e muito obrigado pelo toque, sabe que ainda sou uma pessoa em busca da perfeição... mais me considero uma com sorte, por que tenho amigos que me indicam o melhor caminho... Depois que disponibilizar seu texto me avisa para eu conseguir ler tá, um forte abraço Vana e um bom final de semana.

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  4. Meu querido amigo, nenhum escritor estará jamais acabado. Isso é maravilhoso, senão seríamos como alguns que s~~ao até considerados e, na verdade, ficam escrevendo o mesmo livro eternamente. O Jorge Amado escreveu Gabriela, fez tremendo sucesso e foi se repetindo até o último. Antes era volátil, passeava pelas vidas, depois foi uma reencarnação da Gabriela.
    Considero a crítica a melhor ferramenta para meu desenvolvimento e as aceito com satisfação, posso e tenho o que melhorar, portanto estou viva.
    bjs
    te admiro
    Vana

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